sexta-feira, 4 de setembro de 2015

INQUIETUDE


Minha’alma mundana
que nem mais é casta
com parcimônia decreta
poucos gastos com lembranças...
Dedilhando pensamentos,
melhor degradar momentos
de paz,e felicidade
para o baú da saudade...
Melhor procurar esperanças
que jorrem como águas fartas
e se jogam qual cascatas
num efeito sem defeitos.

Me inquieto diante do tempo,
invasivo...

Em que tempo declinar os verbos?
em que tempo declinar os versos?
Em que tempo reverter o tempo?
O silêncio é total...