quinta-feira, 18 de junho de 2015

DESDITA

Em lugares de ar mais puro,
onde posso refletir,
silenciar poemas...
visitar emblemas,
sem me enfadar.
Te procuro.

Respostas a mim não sei dar:
Por que te fizestes tão raro ?
Por que me pareces tão caro ?
em apoteose, me encantaste.
Aceito tua cópia,
Desdita, fico com ela,
E tu ficas no sonho,
do qual não quero acordar.