Respostas que encurtam caminhos,
embriagam-me, sedenta,
em busca diária e pretensa.
Futuro, o que serei?
Tardiamente, não chegas,
não mais sei o que sei,
o ardor das esperanças,
bem que a tempo semeei.
Venha,
a vida nos busca,
em dia de céu de soprano,
cantando hinos de amor.
Espero por teu abraço,
por teu beijo e por teu eu...