Paro na estrada.
Ouço fascinada.
Confiro lembranças...
Tão bom seria,
Dançarmos abraçados,
De olhos fechados,
Numa entrega que se cria.
Em transe.
Quando eu for somente espírito,
e nem precisar de meu corpo,
Voltarei a esta realidade
Agora consumida,
Em roda da mó.