Penso que
não sou sábio,
não sou rei,
não sou mago,
nem pastor.
Penso que sou aquela ovelha, Senhor
A que se perdeu dentre as noventa e nove.
Percebi a luz da estrela guia,
mas não consegui chegar à estrebaria,
para, com humildade, Te adorar.
Ao longe uma “folia” canta,
devolvendo à minha lembrança,
o quanto És infinito em Teu amor!
Peço-Te que me encontres!
E na plenitude da Tua companhia,
gozarei os mistérios da Epifania,
e conhecerei, finalmente, a Paz!
não sou sábio,
não sou rei,
não sou mago,
nem pastor.
Penso que sou aquela ovelha, Senhor
A que se perdeu dentre as noventa e nove.
Percebi a luz da estrela guia,
mas não consegui chegar à estrebaria,
para, com humildade, Te adorar.
Ao longe uma “folia” canta,
devolvendo à minha lembrança,
o quanto És infinito em Teu amor!
Peço-Te que me encontres!
E na plenitude da Tua companhia,
gozarei os mistérios da Epifania,
e conhecerei, finalmente, a Paz!