segunda-feira, 18 de maio de 2015

DO MEU COTIDIANO

Cheirando a erva doce ou cidreira
vindos de um bule de ágate,
vou servindo aos  meus amigos
verbos de irmandade,
num tempo que vai voando
sem ver a hora passar.

Conceitos mineiros  e árabes
estão perto,
para entrar na conversa,
rica de nossas querências,
além, ou aquém do mar.
Os minerismos  colocam
o ponto do bem estar
adoçam a vida da gente
que não sabe” não lembrar.”

Porem cuidamos  da  prosa,
para jamais azedar,
assim como querer ruminar,
fatos que se foram,
e não valem a pena voltar!

Belas tardes de domingo,
em que espero a poesia chegar...

(para Omar Zaher e Bernadete)