Tomaria seu
pulso todos os dias.
É assim que
perceberia a vida,
O compasso
acordaria laços...
Assim
começou a terapia,
Analisando a
vida entre o destino
E a escolha,
nos
restolhos do sono.
Por um dia venceu a noite de breu.
Um anjo
abeberou-lhe, ao pé do ouvido:
“levanta-te e anda”...